Como vocês sabem (afinal escrevo com freqüência sobre isso aqui no Quimeras) sou agraciado por ter bons amigos. Os melhores que alguém poderia ter, afirmo ciente da ‘rasgação de seda’. Não sei o que seria de mim senão os tivesse por perto neste momento de profunda dor e de agonia que devastam o meu ser e obrigam consequentemente, a restaurar a minha persona racional e fria.
Este micro-post, portanto, é dedicado aos velhos esquizóides carmelitanos (André, Flávio, Valter, Ciro e Antônio, principalmente). Se não tivéssemos nos reunido mais uma vez na noite de ontem, seria difícil, ou melhor, seria extremamente impossível começar esta semana. Grato pela força, meus caros!
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