Faz tanto tempo que não passo por este espaço que até já tinha esquecido de sua existência. Existência... É possível afirmar que isto aqui existe, quando me questiono indubitavelmente se EU existo? Bom, mas a minha existência independe do Quimeras, no entanto a dele depende integralmente da minha! Oh vida, como é insuportável está idéia de dependência, ou melhor, de refém existencial. Acho chatíssimo qualquer discurso romântico, ou pseudo-romântico que seja do tipo: "Dependo dela para viver" ou "sem ela a minha vida não seria a mesma" e etc. Chato para não dizer idiota. A isso não se pode denominar por amor, paixão e sim patologia, doença mesmo. É impossível construir uma casa com apenas uma coluna de sustentação, li uma vez. Conselho um tanto quanto óbvio esse, embora totalmente aplicável ao campo irracional das relações amorosas. Não se pode viver com apenas um amor, o ideal seria distribuí-lo, dividi-lo em miríades de colunas. Assim, quando uma se quebrar – e isso acontecerá, com certeza –, sua moradia não correrá o risco de desabar instantaneamente, pois as outras incontáveis colunas a sustentarão... Ridículo, não? Nem creio que me sujeitei a escrever esse tipo de coisa, mas a situação me obriga a ser simplista...
Bem, será que alguém adinha o que me motivou a escrever aquela teoria a la Augusto Cury ? O Caso Eloá, é claro! Não suporto mais nada relativo a este assunto. Basta deste espetáculo circense, para os raios o tal do Lindenberg ( Por Neitzsche! Tem gente que não tem noção alguma para nomear os próprios filhos...), e para as cucuias a neo-celebridade Nayara, exemplo de amizade tal qual Damon e Pítias. Com este post faço catarse de todas as enxurradas mídiaticas e ‘análises’ obrigatórias sobre ética que fiz durante a última semana. Pronto, agora estou a apto a esquecer este que será, em breve, apenas mais um caso como os milhares que acontecem por todo o país!
Bem, será que alguém adinha o que me motivou a escrever aquela teoria a la Augusto Cury ? O Caso Eloá, é claro! Não suporto mais nada relativo a este assunto. Basta deste espetáculo circense, para os raios o tal do Lindenberg ( Por Neitzsche! Tem gente que não tem noção alguma para nomear os próprios filhos...), e para as cucuias a neo-celebridade Nayara, exemplo de amizade tal qual Damon e Pítias. Com este post faço catarse de todas as enxurradas mídiaticas e ‘análises’ obrigatórias sobre ética que fiz durante a última semana. Pronto, agora estou a apto a esquecer este que será, em breve, apenas mais um caso como os milhares que acontecem por todo o país!